Marie (Greer Garson) veio da Polônia até a França para se bacharelar em física e matemática. Ela conhece o Dr. Pierre (Walter Pidgeon) e
começa a trabalhar com ele em seu laboratório. Depois de um tempo os dois se
apaixonam e logo Pierre faz um pedido de casamento bem diferente e científico. Após o casamento, ambos se dedicam a descoberta de um elemento
desconhecido, de extrema força. Depois de muitas tentativas que falharam e
várias dificuldades, eles finalmente conseguem isolar o elemento que eles chamam de
radio, um elemento radioativo.
Madame Curie foi a primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel e
a única a o ganhar duas vezes. Ela fez descobertas que ajudaram muito no
quesito médico, usando a radioatividade para curar. Ela foi uma mulher
inovadora e pioneira!
Imediatamente nos apaixonamos pelo personagem que Walter Pidgeon interpreta, o marido de Marie. Ele é do tipo tímido e que não gosta de ficar perto de multidões, tem dificuldade de conversar com as mulheres e de expressar seus sentimentos. É divertido ver como os dois, mesmo apaixonados um pelo outro, não percebem isso. Mais tarde tomam a decisão lógica de se casarem por acreditarem que juntos vão contribuir muito para a ciência, mas na verdade a parceria só funciona por causa do grande amor e respeito que um tem pelo outro.
Apesar de em alguns momentos se ter evidente o
preconceito dos homens em relação as mulheres na ciência, o filme não tem a
intenção de focar nisso. Pierre e os outros homens próximos a ela nunca a
menosprezam por ser uma mulher.
Ver um filme tão delicioso, com toda aquela beleza dos
filmes dos anos 40 e ainda trazendo a história dessa mulher pioneira é com
certeza imperdível! Você pode ver ele online por aqui: https://vimeo.com/110734842 ou aqui: http://www.filmesantigos.tv/filme/madame-curie/1943
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